segunda-feira, 16 de novembro de 2009

MOMENTO RELAX


Este é um momento de relax da Leeloo. Ela adora minha cama...até eu...rs....

QUERIDINHO TECO


No dia 07/11/09 fui comprar ração e areinha pra Leeloo e quando chego lá, dou de cara com um gatinho minúsculo, lindo, todo rajadinho de cinza e preto. Todo tristinho na gaiola. Não aguentei e perguntei se era pra adoção ou venda, e me disseram que era pra adoção.
Fui pra loja e não tirava aquela carinha triste da mente. Falei com meu marido e mais uma vez ele me deu a alegria de adotar mais um gatinho. Esse foi o problema inicial, um casal??
Quando saí da loja fui buscar o pequeno gato. Aí o cara tira ele da gaiola e me fala que ele foi atropelado mas que já estava bem, as feridas estavam cicatrizando, a pata desinchando...
Nossa, e agora, tenho que levar ele pra casa mesmo assim. E fomos nos pra casa. Chegando lá a Leeloo foi cheirá-lo, deu umas mordidinhas. Estranhamos pois nem lembrava mais como eles faziam, mas pelo menos não fez Fuuuzzz pra ele, já era um bom sinal, parece que tinham se gostado.
O problema é que ele é tão pequeno que ela parece uma gata adulta perto dele. Só que ela é uma bebezona que não tem noção do tamanho e da força dela. A Leeloo pula em cima do Teco, morde, dá coicinhos, e o coitado está tão fraquinho e mancando, que acaba miando quando ela exagera.
Deixamos quase uma semana eles dormindo separados, mas agora já estão se acostumando a ficar juntos sem se machucarem.
Tadinho do Teco,... ele perdeu uma presa de cima no acidente, com isso está com a boquinha toda esfolada e nem consegue comer direito. Só líquido...

RONRONENTA LEELOO


Com a morte da Babi, fiquei muito triste e deprimida, precisava substituí-la. Passei a semana toda olhando sites de doações de gatos, até que fui na feira de adoção do Carrefour D. Pedro, chegando lá tinha diversos gatinhos lindos e muito novinhos, mas dentre os maiorzinhos estava essa gatinha “frajola”, preta e branca, muito parecida com a Babi, como o Chico adora gatos frajola, e ela era muito calminha e carente o convenci a adotar a Leeloo.
Ela veio pra casa no dia 12/10/09, chegou com 1,900 kg e 4 meses.

Ela tem um "motorzinho" muito barulhento, quando chego em casa ou quando estou na cama ela corre para meus braços, liga seu motorzinho e começa a ronronar sem parar, fica esfregando seu narizinho no nosso nariz, no rosto e adora ficar com a cabecinha no peito ouvindo nosso coração.
Amanhã ela será castrada. Tadinha...

UM ANJO CHAMADO BABI


Esta é a Babi...
Um anjo que apareceu em minha vida, ou melhor, nossas vidas, pois ela fez muito feliz à mim, meu marido, meu filho, minha sogra e todos os parentes e vizinhos com seu amor e carinho sem limites.
Digo que tem algo de mágico e espiritual na passagem dela por nossas vidas pois foi como um meteoro, muito curto o tempo em que viveu com a gente. Ela apareceu numa sexta-feira, dia 06/03/09 e Deus a levou numa sexta-feira, dia 02/10/09. Por isso que digo que tem algum mistério na passagem dela pela nossa vida, mas, que infelizmente nossa mente curta não consegue alcançar a sabedoria divina para entender o porque disso.
Achei que ela fosse viver conosco até ficar bem velhinha, mas infelizmente um desalmado a atropelou em frente a praça, defronte a minha casa; a praça que ela adorava passear, se encontrar com o Siamês do vizinho; com a Sheila, uma SRD laranja e branca toda peluda; com o Tigrão, o cachorro “salsicha rajado” da vizinha que vive na rua e com as crianças que vivem brincando na praça com meu filho e que a adoravam por ser tão carinhosa e mansinha.
Dentre estas crianças têm o Joãozinho, o vizinho, que estava aprendendo a falar e a chamava de Gatu...Hoje ele já sabe falar Babi, pena que ela não está mais entre nós para ser acariciada pela grade.
Babi era uma gata descomunal. Ela nos adotou e rendeu a família inteira com sua bondade. Tinha um pelo tão brilhante e tão macio que era impossível não ficar passando a mão nela. Ela ligava seu “motorzinho” ao ser acariciada e vinha correndo deitar no colo.
Era uma delícia assistir Caminho das Índias com ela no colo, e não tinha rolo com ela não, qualquer um que chegava ela ia correndo deitar no colo, não se importava se a pessoa gostava de gato ou não.
Quando ela chegou demos água, leite e peito de peru pra ela, mas como não sabíamos se era de alguém, se tinha alguma doença e gato adulto é difícil se acostumar em outra casa, então demos comida e a deixamos no tapete do abrigo, certos de que ela não estaria mais lá no dia seguinte.
Ao acordarmos qual não foi nossa surpresa?! Lá estava ela na porta esperando o café da manhã. E assim ela não foi mais embora, no início dormia no abrigo, depois com o frio a colocamos dentro de casa, mas ela adorava passear na rua. Era muito miona, falava o tempo todo, mas um amor de gata!
Ela ficará eternamente em nossas mentes...

terça-feira, 10 de novembro de 2009

BOAS VINDAS

Oi gente !! =)

Desejo a vocês saudações!
Espero que aproveitem enquanto navegam na internet para podermos discutir e trocar idéias sobre gatinhos fofinhos, bordados, artesanatos em geral, culinária e sobre a vida.
Beijos
Até a próxima!

Arlene